É palhaçada em cima de absurdo. Tudo entra no balaio: "imparcialidade da imprensa", funcionários fantasmas, apropriação de dinheiro público... nem o Michel Teló escapou. E nem a erudição do senador, cujo melhor eufemismo que conseguiu arranjar para "compra de matérias favoráveis" foi "promoção da divulgação do seu mandato".
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Há 7 anos