Folha de S. Paulo - 29 de junho de 2010
É triste pensar que o parâmetro para dizer "nossa, quanto tempo! Assim já é quase uma lavagem cerebral, a Dilma vai acabar ganhando a eleição" seja o tempo de propaganda de um refrigerante. Porque ver 45 segundos de "Sempre Coca-Cola" a cada dia é normal, aí tudo bem.
Se não fosse o horário eleitoral, o presidente do Brasil seria a Coca-Cola.
Se não fosse o horário eleitoral, o presidente do Brasil seria a Coca-Cola.
Nenhum comentário:
Postar um comentário