Folha de S. Paulo - 2 de setembro de 2010
Segundo dados do IBGE, porcentagem de moradias consideradas inadequadas (que apresentam pelo menos um dos quatro problemas listados acima) passou de 63,2% em 1992 para 43% em 2008. Este não é apenas um problema de habitação, mas também de saúde, uma vez que a falta de tratamento de esgoto, água e de lixo ajudam na propagação de doenças. Neste sentido também houve melhora, já que o número de internações por conta de doenças ligadas a água contaminada e falta de higiene diminuiu.
Outro aspecto que deveria ser levado em conta quando a qualidade das habitações é avaliada é a ventilação e iluminação das casas, que estão ligadas à incidência de doenças respiratórias, e a densidade de pessoas, que pode ter efeitos sobre a violência doméstica.
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